O filme Meu Malvado Favorito é conhecido por suas cenas engraçadas e personagens divertidos, mas você já reparou na presença do jiu jitsu na história? Sim, essa arte marcial é utilizada por um dos personagens principais, Gru, e é fundamental para o desenvolvimento dele na trama.

Em uma das cenas mais marcantes, Gru decide se tornar um pai melhor para as três meninas órfãs que adotou. Para isso, ele decide levar as filhas para a academia de jiu jitsu, onde se vê em situações cômicas ao tentar acompanhar as técnicas da luta. O momento é engraçado, mas também traz uma mensagem importante: Gru está se esforçando para se tornar um modelo positivo para as crianças sob sua responsabilidade.

Além disso, o filme faz diversas referências a outras artes marciais, como o karatê e o kung fu. O próprio vilão, Vector, utiliza técnicas complexas de combate, mostrando a habilidade de outros personagens na hora da luta.

Mas por que o jiu jitsu foi escolhido especificamente para a trama? Acredito que tenha a ver com a própria essência da arte marcial, que valoriza o aprendizado contínuo e a superação pessoal. Gru, que é inicialmente um vilão, passa por uma transformação significativa ao longo do filme e o jiu jitsu é uma das formas dele encontrar equilíbrio e disciplina.

Outro ponto interessante é que o jiu jitsu é uma arte marcial que tem origem no Brasil, país que é produtor de Meu Malvado Favorito. É possível que a escolha tenha sido uma forma de homenagear a cultura e tradições brasileiras.

Por fim, vale ressaltar que o humor é uma característica marcante do filme e também está presente nas cenas de luta. Gru é um personagem desajeitado e suas tentativas de usar o jiu jitsu são hilárias, mas mesmo assim é possível enxergar a evolução dele na arte marcial e o papel que ela tem na história.

Em resumo, o uso do jiu jitsu em Meu Malvado Favorito é uma escolha acertada que contribui para o desenvolvimento do personagem principal e traz um tom divertido às cenas de luta. Além disso, é uma forma de valorizar a cultura brasileira e mostrar a relevância das artes marciais como parte das narrativas cinematográficas.